Honre Sua Jornada: Como os Muros do Inconsciente Travaram sua Vida (e Como Derrubá-los com Autocompaixão)
- 13 de jun.
- 2 min de leitura

Antes de qualquer coisa, quero honrar você — independentemente do que já tenha feito de certo ou errado na sua vida. Você que está lendo agora, merece reconhecimento e respeito simplesmente por buscar respostas, por se permitir crescer.
Você merece reconhecimento e respeito simplesmente por buscar respostas, por se permitir crescer.
Muitas vezes, somos tentados a pensar que o que nos trava na vida são “fraquezas”, características que gostaríamos de apagar ou superar à força. Mas a verdade é que, quase sempre, por trás de toda estagnação, autossabotagem e dificuldade, existe um sistema de proteção interna, invisível, mas poderoso.
Por trás de toda estagnação, autossabotagem e dificuldade, existe um sistema de proteção interna, invisível, mas poderoso.
Esses muros, ou bloqueios ocultos, são defesas construídas pelo nosso inconsciente para nos proteger de dores, medos, vazios ou situações que, em algum momento, não tivemos condições de lidar. Provavelmente, você fez o melhor que podia — como todos nós tentamos fazer. E está tudo bem! Esses muros foram fundamentais lá atrás. Eles protegeram seu coração, sua identidade e até sua sobrevivência psíquica quando não havia alternativa.
O problema é que, ao longo do tempo, aquilo que foi proteção passa a se tornar prisão. Os muros erguidos para nos defender acabam nos isolando de conquistas, relacionamentos mais profundos, alegria genuína, do senso de missão — ou até da prosperidade financeira.
Os muros erguidos para nos defender acabam nos isolando de conquistas.
O que quase ninguém te conta é: Ninguém quebra esses muros com violência ou força de vontade. Você só os dissolve olhando para dentro com amor, compaixão, perdão e aprendendo a confiar em si mesmo, desenvolvendo autossuficiência emocional.
Ninguém quebra esses muros com violência ou força de vontade.

Quando você se acolhe, quando aprende a legitimar seus próprios sentimentos (mesmo os ruins!), a necessidade de proteção se desfaz. E os muros caem. A partir daí, nasce uma nova energia: confiança, coragem, segurança, iniciativa, ousadia — o verdadeiro poder de se lançar ao mundo, explorar novos caminhos, colher riquezas interiores e espalhar o bem. Tudo isso, acessível por quem olha pra dentro sem julgar, mas acolhe.
Talvez, pela primeira vez, você sinta o melhor do mundo vindo ao seu encontro — e o melhor de você indo ao encontro do mundo.
Lembre-se: seu caminho é único, e ninguém além de você pode dar esse primeiro passo.
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Enquanto isso, faça um pequeno gesto agora: coloque a mão no peito, respire fundo e diga para si mesmo — vai ficar tudo bem.